Handall Fabrício Martins
Continuamente no tempo e no espaço
que me foi dado na efemeridade,
sigo velando, esperando o que há de
entronizar o que vale, o escasso
sentido de justiça e de verdade,
e que haverá de agir no que não faço,
no intuito de a humanidade ao fracasso
impedir que chegue, de ímpeto, brade:
"Nâo podeis mais viver à própria sorte.
estais sem rumo, sem norte na vida;
andais sem prumo, sem forte na lida.
Não deixarei que Gaia vos aborte:
O que parece o fim é um recomeço.
(...) Crise vos é ensejo de progresso."
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