Handall Fabrício Martins
Aquilo que me mostraste reiteras:
promessas que fizeste - vivo pelas,
palavras que disseste - todas veras.
As mãos vazias? Quiseste-me enchê-las.
Vivia noutros ares, noutras eras,
e meu céu não tinha sequer estrelas...
Hoje, vivo por ti: vivo deveras,
encontrando nisso as coisas mais belas.
O peso que havia em minhas ilhargas
em fardo leve, agora, modificas;
tiraste-me de veredas amargas...
(...) Seguindo vou, atento às tuas dicas,
porque por elas a vida me alargas,
concedes a mim as bênçãos mais ricas!
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