(vídeo gravado para ser exibido na TV Record, como direito de resposta concedido pela justiça brasileira às religiões de matriz africana contra ataques por elas sofridos reiteradamente e veiculados na referida concessionária de canal público de televisão).
O mais interessante é que os produtores do vídeo fizeram do direito de resposta uma oportunidade de diálogo. Não contra-atacaram, mas convidaram à conversa, à partilha amorosa, à comunhão sem preconceitos. Confesso que me emocionei e percebi o quanto ainda preciso aprender a amar e respeitar o diferente. Pois amar quem é "igual" a mim é muito fácil...
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