Saiu na coluna do Giba Um, em "A Tribuna" (ES), de 14/11/2012:
"A Frente Parlamentar Evangélica resolveu contar os votos dos 150 candidatos
gays nas eleições municipais. O país teria quase 10% de sua população GLBT e eles receberam 106 mil votos. Para o pessoal da frente, gay não vota em gay."
Que coisa ridícula. Típica da crentalha que só faz macular ainda mais a imagem de nossas casas de leis (a exemplo de inúmeros episódios amplamente noticiados pela imprensa, apesar de se arrogarem os arautos da moral, da ética e dos bons costumes). Essa tal "frente" podia também contar os votos dos evangélicos. Iria constatar que evangélico também não vota em evangélico.
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